Termos Essenciais da Oração – Sujeito (Para Concurso Público)

Estudar termos essenciais da oração é fundamental para quem está na jornada rumo à aprovação em um concurso público. Esse assunto aparece com frequência nas provas e, quando você entende bem, já sai na frente.

O foco aqui é o sujeito, que é um dos pilares da oração. Vamos destrinchar tudo de forma bem clara, direta e sem enrolação. E claro, também vale entender rapidamente o predicado, porque ele anda de mãos dadas com o sujeito e te ajuda a visualizar melhor toda a estrutura da oração.


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📌 Definição dos Termos Essenciais da Oração

➡️ Antes de qualquer coisa, é essencial entender que toda oração tem alguns elementos chamados de termos essenciais da oração. Eles recebem esse nome porque, sem eles, a oração simplesmente não faz sentido completo.

✅ Esses termos são dois:
Sujeito – é quem pratica, sofre a ação ou sobre quem se faz alguma declaração.
Predicado – é aquilo que se diz a respeito do sujeito.

🔸 Aqui, o nosso foco é totalmente no sujeito, que é um dos temas mais cobrados em prova de concurso público. Mas já fica a dica: sempre que existe um sujeito, existe também um predicado, que vem para completar o sentido, funcionando como parceiro direto na construção da oração.


🚩 O que é o Sujeito?

O sujeito é o termo da oração sobre o qual se faz uma declaração. Ele pode ser uma pessoa, um animal, uma coisa ou até mesmo uma ideia. É dele que se fala na oração.

🗣️ Existe uma fórmula simples, prática e infalível para identificar o sujeito na sua prova de concurso público:
🔍 Pergunte ao verbo: “Quem?” ou “O que?”
A resposta será exatamente o sujeito da oração.

👉 Olha esse exemplo clássico de questão de concurso público:
“O aluno estuda para o concurso público.”
➡️ Pergunta: Quem estuda?
✔️ Resposta: O aluno (esse é o sujeito)
✔️ E tudo aquilo que se declara sobre ele — “estuda para o concurso público” — é o predicado.


🏷️ Classificação do Sujeito

O sujeito pode aparecer na oração de jeitos diferentes. E é exatamente por isso que entender como ele se apresenta faz toda a diferença na sua prova de concurso público.

A partir de agora, vamos destrinchar os principais tipos de sujeito, com explicações simples, exemplos claros e aquele macete que te ajuda a não errar na hora da prova.


🔹 Sujeito Simples

📖 Começando pelo sujeito simples, que é aquele que possui apenas um núcleo, ou seja, uma palavra principal que carrega o sentido central do sujeito.

✔️ Esse tipo de sujeito é muito comum nas provas de concurso público, então você precisa ficar craque nele.

👉 Bora ver um exemplo que já apareceu em questão de concurso público:
“A professora explicou a matéria com clareza.”
➡️ Pergunta-chave: Quem explicou?
✔️ Resposta: A professora.

🔸 Perceba que o núcleo do sujeito é a palavra “professora”, pois é ela quem realmente executa a ação de explicar. Mesmo que o sujeito tenha outras palavrinhas junto, como artigos (a) ou adjetivos, o que importa de verdade é identificar quem é o elemento principal.

💡 Anota esse macete de ouro para sua prova de concurso público: sempre olhe para o verbo, faça a pergunta “Quem?” ou “O que?”, ache a resposta e, dentro dela, descubra qual palavra carrega o sentido principal. Isso é o que chamamos de núcleo do sujeito.


🔹 Sujeito Composto

📖 Agora chegamos ao sujeito composto, que acontece quando há dois ou mais núcleos no sujeito. Isso significa que existem duas ou mais palavras principais realizando ou sofrendo a ação.

✔️ Esse tipo de sujeito também é muito cobrado nas provas de concurso público, então atenção total aqui!

👉 Veja um exemplo clássico que já apareceu em questão de concurso público:
“O aluno e a professora estudam juntos.”
➡️ Pergunta-chave: Quem estuda?
✔️ Resposta: O aluno e a professora.

🔸 Perceba que existem dois núcleos: “aluno” e “professora”. Ambos estão ligados diretamente ao verbo “estudam”, por isso formam um sujeito composto.

💡 Fica ligado no detalhe: se na sua prova aparecer mais de um núcleo dentro do sujeito, pode ter certeza que é sujeito composto. Esse é aquele tipo de questão que, se você prestar atenção, garante ponto fácil no seu concurso público.


🔹 Sujeito Oculto (ou Elíptico)

📖 O famoso sujeito oculto (ou elíptico) é aquele que não aparece escrito na oração, mas dá pra identificar tranquilamente pelo contexto ou, principalmente, pela terminação do verbo.

✔️ Esse tipo de sujeito é queridinho das bancas e aparece com frequência nas provas de concurso público, então não dá pra vacilar.

👉 Bora olhar um exemplo típico de questão de concurso público:
“Estudo muito para o concurso público.”
➡️ Pergunta-chave: Quem estuda?
✔️ Resposta: Eu.

🔸 Observa bem: o verbo “estudo” está conjugado na 1ª pessoa do singular, então fica claro que quem pratica a ação sou “eu”, mesmo que essa palavra não esteja escrita na oração.

💡 Grava esse macete pra sua prova de concurso público: quando o sujeito não aparece, olhe sempre para a terminação do verbo. Ela vai te dizer exatamente quem é o sujeito. É por isso que ele recebe o nome de sujeito oculto — tá escondido, mas o verbo entrega o jogo!


🔹 Sujeito Indeterminado

📖 O sujeito indeterminado acontece quando não se sabe ou não se quer revelar quem pratica a ação. Ele pode surgir de duas formas principais:

1️⃣ Verbo na 3ª pessoa do singular acompanhado do pronome “se”, que funciona como índice de indeterminação do sujeito.
2️⃣ Verbo na 3ª pessoa do singular sem o pronome, geralmente com verbos intransitivos, transitivos indiretos ou de ligação.

✔️ Esses exemplos aparecem bastante nas provas de concurso público, então preste muita atenção:

“Precisa-se de funcionários.”
➡️ Pergunta: Quem precisa?
❌ Não sabemos quem é (sujeito indeterminado).

“Vive-se bem aqui.”
➡️ Pergunta: Quem vive?
❌ Também não sabemos quem é (sujeito indeterminado).

🔸 Dica importante para sua prova de concurso público: quando a ideia for generalizar a ação ou esconder quem a realiza, o sujeito será indeterminado. É uma forma de falar sem especificar o agente da ação, e as bancas adoram cobrar isso.


🚫 Oração Sem Sujeito

📖 A oração sem sujeito ocorre quando simplesmente não há sujeito na frase. Geralmente isso acontece com verbos que indicam fenômenos da natureza, ou com alguns verbos especiais como haver (quando significa existir), fazer (quando indica tempo) e ser (indicando tempo, clima ou distância).

✔️ Esses exemplos são clássicos e caem direto nas provas de concurso público:

“Há muitos concursos públicos abertos.”
➡️ O verbo “há”, nesse caso com sentido de existir, não tem sujeito.

“Faz dois anos que estudo para concurso público.”
➡️ O verbo “faz”, indicando tempo decorrido, também não tem sujeito.

“Chove muito na cidade.”
➡️ Verbo que indica fenômeno da natureza — o “chove” — deixa a oração sem sujeito.

🔸 Atenção, esse é um ponto que costuma ser cobrado: sempre que o verbo for impessoal — ou seja, quando ele não tem sujeito — a oração será classificada como oração sem sujeito.


🔹 Sujeito Oracional

📖 O sujeito oracional acontece quando o sujeito não é uma palavra só, mas uma oração inteira — e geralmente essa oração está no verbo no infinitivo.

✔️ Esse tipo de sujeito também aparece bastante nas provas de concurso público, por isso é essencial saber identificar.

👉 Veja um exemplo que já foi cobrado em questão:
“Estudar é necessário para passar em concurso público.”
➡️ Pergunta: O que é necessário?
✔️ Resposta: Estudar (verbo no infinitivo funcionando como sujeito).

🔸 Fique atento: sempre que o verbo no infinitivo exerce a função de sujeito, estamos diante de um sujeito oracional. Isso acontece porque o sujeito deixa de ser uma palavra simples e vira uma oração completa que desempenha esse papel.


🎯 Resumo Rápido com um Quadro Prático:

🏷️ Tipo de Sujeito🔍 Definição✔️ Exemplo
Simples1 núcleo“O aluno estuda.”
Composto2 ou mais núcleos“O aluno e a professora estudam.”
OcultoNão aparece, mas é identificado“Estudo muito.” (Eu)
IndeterminadoNão se sabe ou não se quer dizer“Precisa-se de ajuda.”
Oração Sem SujeitoNão há sujeito“Há vagas.” / “Faz frio.”
OracionalOração funcionando como sujeito“Estudar é essencial.”

💡 Dicas de Ouro para Concurso Público

⭐ Um macete infalível para identificar o sujeito é sempre perguntar ao verbo: “Quem?” ou “O quê?”.

⭐ Se a resposta não existir, ou se o verbo indicar algo impessoal — como tempo, fenômeno da natureza ou existência —, é bem provável que você esteja diante de uma oração sem sujeito.

⭐ E quando aparecer um verbo no infinitivo — como estudar, trabalhar ou viver — funcionando como sujeito, lembre-se de que esse é o famoso sujeito oracional.


📚 Questão Comentada — Nível Concurso Público
🔸 (FCC – Adaptada) – Leia com atenção:
“Há muitos candidatos estudando para o concurso público.”

➡️ Bora aplicar o macete: pergunte ao verbo “hᔓQuem há?” ou “O que há?”.
Percebeu? A resposta não faz sentido, porque o verbo “haver”, quando está no sentido de existir, é um verbo impessoal, ou seja, ele não tem sujeito.

✔️ Portanto, a classificação correta aqui é:
➡️ Oração sem sujeito.

💡 Isso acontece porque o verbo “há”, no sentido de existência, funciona sozinho na oração. Ele não se liga a nenhum sujeito, e esse é um dos casos clássicos que mais aparece nas provas de concurso público.

🔸 Dica de ouro: sempre que você encontrar o verbo “haver” com valor de existir, ele será impessoal, não importa se na frase aparecem complementos como “muitos candidatos”, “muitas vagas” ou “muito conteúdo”. Isso tudo são apenas informações complementares.

Anota aí:
✔️ “Há” = verbo impessoal → oração sem sujeito.


🚀 Conclusão

Saber identificar o sujeito nas orações é absolutamente fundamental para quem está estudando Língua Portuguesa para concurso público. Esse é aquele tipo de conteúdo que as bancas simplesmente adoram cobrar — e quem domina, já sai na frente na prova.

👉 Não esquece disso: entender bem os termos essenciais da oração, principalmente o sujeito, não serve só pra acertar as questões de gramática. Isso também faz toda a diferença na interpretação de textos, que é uma parte muito valorizada em qualquer concurso público.

💡 E pode ter certeza: quem chega na prova dominando esse tema, já garante uma boa vantagem sobre a concorrência.


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LUCAS

Engenheiro e Concurseiro

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